O nonno Paulo não sabia escrever. Sua assinatura era o polegar direito. Mas, apesar de analfabeto, era sábio em várias coisas. Sempre vou lembrar dele sentado no banco em frente à porta de entrada da casa, com chinelão de plástico. Eu sentava no pé dele e ele cantava as músicas italianas... Olha a identidade dele aí...
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