quarta-feira, 28 de abril de 2010

Mais espaço na mídia


Nesta busca por fotos antigas, encontrei uma emprestada pela tia Maria Padula, de uma procissão das Filhas de Maria no largo de Rudge Ramos. Mandei para o historiador Ademir Médici e ele publicou na coluna de 28/04/2010. Vejam que legal!

quinta-feira, 25 de março de 2010

Unidos pela família







Pouco me lembro de meu avô paterno. Sei que me chamava de "suca" (bôbo, diria meu pai) e gostava de crianças. Ele morreu quando eu tinha 4 anos, logo, pouca imagens registradas na memória. Não somos de família rica, logo, fotos não eram muito baratas, daí a escassez das mesmas nos álbuns da família. Essas aqui recuperei com minha tia Helena e mostram meu nono - José Pessoni - e sua esposa, Ema Carmela Suster em alguns momentos família. Bem legal.

Encontrando sem buscar


As memórias da família Meneghel estão por aí, nas gavetas emboloradas de familiares distantes, escondidas dentro de livros pouco acessados, quando a gente encontra alguma coisa valiosa - pelo menos para a gente - tudo é motivo de festa. A imagem que vocês estão vendo aqui não tem data certa, apenas presumida - decada 50 - e estava entre as fotos antigas de Helena Magnani, viúva de Amadeu Pessoni. Creio que os que aparecem na foto - Antonio Meneghel (tio Toni, irmão de meu avô Paulo Meneghel), Luis Romano, Teresa Meneghel e seus sogros, Ema e Pedro Paulo Romano - devam ter laços de amizade com meus tios (Amadeu e Helena) - em tempos de fé católica. Hoje, seguem outra religião, mas a imagem registrada em Aparecida ficou e ainda bem que foi guardada. Confiram.

quarta-feira, 3 de março de 2010

o número está aumentando...


A última edição do encontro da família Meneghel aconteceu na casa da tie Helena no domingo após o carnaval. Foi um almoço coletivo em que cada um fez um prato que a nonna costumava fazer. Foi muito legal, reuniu 40 pessoas e aí está a imagem que mostra que a tchurma está aumentando...

Sapatinhos históricos


Durante o último encontro da família, no domingo após o carnaval 2010, minha tia Helena ressuscitou essa lembrança que mereceu ser postada aqui. Trata-se de um par de tamanquinhos que ela ganhou quando tinha um ano...ela tem mais de 60. Foi o tio Joaquim, único irmão vivo de minha nonna, que deu pra ela. Preço? 10.000 réis. Quem guarda, tem.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Chegando da Itália, parada em São Caetano




O documento que mostramos neste post revela as condições da família Meneghel quando chegaram ao Brasil. O acervo pertence ao Arquivo do Estado de São Paulo, especificamente da Secretaria de Agricultura onde os imigrantes solicitavam um lote para trabalhar. Uma das imagens mostra o perfil da família, composta por Pietro Meneghel (patriarca, casado, 51 anos), Cristina (Poletto, segunda esposa, 35 anos) e os filhos Domenico (16), Giovanni (15), Marco (8), Maria (3) e (1, este nascido no Brasil).




O outro documento, de 25/05/1887, mostra que foi pedido e concedido o lote 86 da colonia de São Caetano que, na oportunidade, pertencia ao distrito do Braz.




Já imaginaram o que é chegar a um país estranho, com mais de 50 anos de idade, sem falar o idioma, num matão fechado e recomeçar a vida cheio de filhos pequenos? Vejam como nossa geração foi beneficiada e ainda reclama...