terça-feira, 8 de dezembro de 2009

CARVOEIROS

È certo que a produção e o comércio de carvão tem um peso histórico em nossa família.
Fornos como este acima da foto são comuns na região da Serra do Mar desde Evangelista de Souza no extremo sul do Município de São Paulo até Itapecerica da Serra, passando por Embu-Guaçu. É que quando foi contruida a ligação ferroviária da Sorocabana de Mailasc até o litoral ( aquela linha de trem que você avista quando passa pela Rodovia dos Imigrantes ), e que hoje tem uma atividade frenética, com uma composição de 70 a 90 vagões e 6 máquinas a cada 5 minutos, para nossa mais completa loucura, pois é como se a cidade tivesse um murro de ferro cortando ela ao meio ( no caso falo de Embu-Guaçu ), sem contar o número elevado de acidentes graves entre atropelamento de carros, gente e descarrilamentos. Mas quando foi enfim aberta a ferrovia ouve um desmatamento de dois quilometros de cala lado e toda esta lenha era usada para fazer carvão, e este carvão foi muito útil nos fornos da Cerâmica São Caetano, pra mover a própria ferrovia Sorocabana e pra mover os carros a gasogênio durante a escassez de combustível causado pela Segunda Guerra Mundial. Esse carvão saiu daqui desta região e centenas de fornos estão escondidos dentro do mato, alguns intactos até hoje, perto de um século depois de terem sido usados. O pai da nona lidava com carvão porque o nono ia buscar carvão na propriedade dele e lá conheceu a nona. Isso deve ter acontecido em Itapecerica e depois de casados eles moraram no Bairro do Cipó-Guaçu onde a Tia Maria nasceu. Hoje moro a poucos metros do Bairro do Cipó que alias tem este nome porque tem um riozinho lá que pra ser atravessado era preciso usar um cipó e arriscar um tombo pra chegar na cidade de Embu-Guaçu.
Carvão tem tudo a ver com a gente, nossa história é fortemente ligada a ele e a esta região que outrora foi forte produtora.
Uma ultima nota: a mata se regenerou e hoje praticamente engole a estrada de ferro e cresce a cada dia mais, temos uma paisagem de um verde exuberante por aqui.

ITAPECERICA DA SERRA


A cidade.
Fica a uns 40 quilómetro de São Paulo pela Rodovia Regis Bitencourt, BR 116, altura do km 284.
É sede da comarca e centro do comercio de varias cidades que prá lá mandam seus compradores quando se quer usufruir de uma maior variedade. Tem um variedade gastronomica muito interessante e um templo budista lindíssimo. É meu quintal de casa, pois me sinto muito bem quando vou até lá. è também nosso caminho pra ir ao Embu-das-Artes e ao litoral sul ( Iguape, Cananéia e Ilha Cumprida).
A estrada entre Itapecerica e Embu-Guaçu é um dos lugares mais bonitos que já conheci. E o centro de Itapecerica fica numa colina muito alta e de lá se avista quase toda a cidade de São Paulo, em dias claros pode-se enxergar até uns 70 kms de distância.
NO Corpus Cristi eles fazem um dos mais belos tapetes que se tem notícia e eu desafortunadamente nunca consegui ver porque sempre chove muito na época.

A nona.
A nona morou num sítio perto do centro de Itapecerica, ela dizia que havia uma enorme pedra no sítio e que nesta pedra tinha uma espécie de bacia onde empossava água de chuva. E que quando ela era criança costumava brincar na tal bacia. Difícil imaginar a nona criança brincando na água.
Mas bem no centro de Itapecerica tem uma enorme pedra, justamente de onde se pode ver a cidade de São Paulo e um vale deslumbrante, de uma posição tão elevada que parece que você esta voando. Será a mesma pedra? Eu até acredito que sim, fica bem no centro da cidade hoje, mas a uns 500 metros da igreja da foto acima, o que na época que ela era criança era um bocado de distância. Periga de ser sim.
Mas com isso Itapecerica ganha pra mim um clima de voltar para casa, voltar para as origens, me sinto verdadeiramente em casa quando estou lá, é independentemente de meus sentimentos um lugar bonito, com ladeiras, casas muito interessantes, e muitas opções de compras e diversão.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Nós, juntos, 2009


Enquanto esperamos pelas postagens do Vitório, mostramos uma foto da família tirada em 29/11/2009, na chácara do Luis. Dá pra ver que parte dessa explosão demográfica começou lá atrás, com o Paulo e a Mariana Meneghel...

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Não é a família Adam's!!!!


Essa foto é muito legal. Anos 80. A Luiza tinha um Veraneio muito legal que costumava levar a moçada pra lá e pra cá. Não sei se antes oudepois do Veraneio veio um Dolphini, carrinho bem esquisito, cuja seta era no lado direito. Certa vez ela perdeu o freio do bichinho e desceu a rua Martini com tudo. Acho que acabou acertando outro carro lá na rua Sacramento, mas nada sério.


Nessa imagem, podemos conferir grande parte da família Adam´s, digo, Meneghel, em frente à casa. Detalhe para o tamanho da boca da calça do Luis, sucesso nos anos 70 que retornou com força há poucos anos. Quem disse que brega não seria chique um dia?

Banho coletivo


A casa da rua da Represa era uma domicílio típico italiano que, numa releitura atual, quase um cortiço. Na verdade, não era como os cortiços de São Paulo, onde trocentas famílias dividem quartos apertados e a baixaria e imundície rola. Era uma bagunça organizada. O cenário que traço é do início dos anos 70, uma vez que, nascido em 1966, não tenho como precisar qual espaço era de quem antes disso. Mas em 1975, quando o nonno faleceu, ele e a nonna ocupa~vam a casa principal, de frente com a rua. Na casa anexa era minha família. Depois, passamos pelo famoso poço e, ao lado, tinha a casa da tia Helena; na sequência, da tia Pauline e, no fundão, uma pequena casa alugada.


O nó da qesutão era que havia apenas um banheiro com chuveiro elétrico e aí, além das condições de higienes não serem muito repúblicadas - papel higiênico Primavera era o máximo, comparado aos pedaços de jornal disponíveis nos outtros banheiros - tinha o esquema de tráfego intenso nos horários de pico: todo mundo queria tomar banho entre 17h e 19h, seja porque chegavam do serviço ou porque iriam pra escola...


Ainda bem que tinha o tanque de lavar roupa da nonna que fazia as vezes de lavabo pra escovar dente...o must. Isso quando o nonno não passava com o penicão de esmalte branco e desaguava por ali, acompanhado de um "buon giorno!".


Mais pra frente, creio que em 1977, como havia falta de água constante na casa por ser um local alto, foi instalada uma caixa d´água ao lado do tanque. Aí puxávamos água do poço e enchíamos a caixa d´água pra usar no tanque e nos banheiros.


Certa vez, acredito que essa foto deve ter sido ou do ebento ou próximo dele, resolveu-se fazer uma guerra de água (na foto vemos a Luiza, a Creuza e a Isabel). Nem sei a razão do início da guerra, mas estavam envolvidos or primos todos, a Creuza e sobrou água até pra minha mãe. Num ímpeto de romantismo e pura sacanagem, o Luis pegou a Creuza no colo e, de roupa e tudo, a enfiou na caixa d´água. Quase uma catarse...o ponto negativo foi que o Vitório saiu correndo pelo corredor atrás da casa, local úmido e de chão verde de tanto musgo e deu um acrobático escorreção, caindo de bunda no chão e se esfolando todo nos braços... pois é, marcas do que se foi.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Eu sou ele amanhã?




Dizem que sou muito parecido com meu nonno Paulo Meneghel: altura, formato do rosto, mecha de cabelo loiro...ecco...isso me incomodou positivamente por muito tempo. Pena que não herdei os olhos azuis. Lembro que no velório dele fiquei apertando o dedão do pé do nonno no caixão para sentir a pele gelada - coisa de criança. Quando adulto, fiz questão de ir à exumação do cadáver para colocá-lo no ossário só pra saber como eu ficaria daqui uns anos: já que sou parecido, o esqueleto deve ser igual...




Aliás,não perdi nenhuma exumação da família e não me arrependo. Mostra que a história não termina aqui e que o invólucro da alma apodrece, mas somos eternos...




Acima duas fotos para ver de somos parecidos mesmo. Uma do nonno com a Adriana e a Léo e outra minha com a família produzida em estúdio...pareço ou não?

No meio do caminho havia um gramado...







Em frente a casa onde morava a tia Helena havia um gramado muito legalzinho. Falavam que era uma tal de grama japonesa, diferente daquelas em que a gente sentava e espetava o traseiro. Era macia, não crescia muito e jóinha de brincar. Era o must do quintal, espaço preferido para fotos e mais fotos. Olhem algumas aí: Arquimedes deitadão, Arquimedes e Isabel comportadinhos e os bad-boys Paulo & Vitório, inspiradores da dupla Tíbio e Perônio.

E olha que, pelos lençóis, as fotos foram tiradas no mesmo dia...

E a gente nascia em casa...


A casa da rua da Represa foi palco de muitos partos e muitas partidas. Era comum naquela época a figura da parteira. Dos 5 filhos que minha mãe, Maria Cristina Meneghel Pessoni, teve - apenas a última (Adriana), nasceu em hospital. Mas até que nasciam com saúde... olhem eu (Arquimedes) todo pimpão aí. Tinha até uma mulher - que morava numa casa ao lado do antigo Correio - que a gente chamava de Cegonha... adivinhem o por quê.


Partidas porque nos tempos antigos os velórios eram em casa mesmo. Um saco, muito falatório, café, chão riscado, cheiro de vela e, quando voltávamos do enterro a sensação ruim de falta. Mas é a vida. Uns chegam, outros saem...

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Rudge Ramos, 1968




A família Meneghel faz parte do bairro dos Meninos, atual Rudge Ramos. A maioria dos posts desse blogo têm como pano-de-fundo as décadas de 60 e 70. Para terem uma ideia do que era o bairro nessa época, duas imagens publicadas na coluna Memória, do Ademir Médici, podem ilustrar o espaço a que nos referimos...




quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A gente acha coisa...


O Centro da História da Família, ligado à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mórmons) contribuiu muito na década de 90 para obtermos informações deste blog e da árvore genealógica da família que está disponível no link: http://www.myheritage.com.br/site-68018442/pessoni-web-site.


Encontramos os registros originais do batismo no Nonno Paulo Meneghel, que transcrevemos abaixo:


15/04/1900 - Na Capela de São Caetano, o padre Pessotti Remígio batizou solenemente a PAULO, nascido a vinte e dois de fevereiro, filho de Pedro Meneghel e Cristina Solete (era Poletto, na verdade). Padrinhos: Peregrino Viesser e Lucia Viel.

Casamentos e Óbitos de outros séculos...


Este post não vai contar com grandes imagens como os demais. Vamos inserir apenas uma do Arquivo Metropolitano de São Paulo, que fica ali no Ipiranga, junto à FAI. Neste local está abrigado um grande acervo de informações que permitiram subir os galhos da árvore da família - especificamente na linhagem da nonna Mariana - para os anos de 1600! Transcrevo abaixo a íntegra de alguns registros de casamento e óbito de nossos antepassados só para verem como era a coisa naquela época. Os óbitos foram obtidos no acervo do Arquivo Municipal, no Pátio do Colégio, atrás da Catedral da Sé.


(Bisavô paterno da Nonna) - 01/12/1827 - CASAMENTO

Casamento na Igreja de Itapecirica, em presença do reverendo vigário Francisco Jose de Abreu e das testemunhas Manuel Antonio de Assunção e Ignácio da Silva sem impedimento receberam na Santa Igreja por palavrade presente BENTO JOSÉ DA SILVA, filho de pai incógnito, exposto à Luzia Vieira, de Itapecirica, com MANOELA MARIA, filha legítima de Custódio Rodrigues Fernandes e Custódia Maria, naturais desta freguesia.

(Bisavô materno da Nonna) - 04/11/1830 - CASAMENTO

Na matriz de Santo Amaro os contratantes com portaria do ordinário, às 10 horas da manhã, dispensado em quarto grau de consanguinidade, sem outro impedimento, em presença do reverendo Bento Pedroso e das testemunhas Sargento Joaquim Pedroso do Camargo e Capitão Manoel José Moraes, casados, se recebem em face da Igreja por palavras do presente JOAQUIM ANTONIO DE MORAES, freguês de Cotia, filho legítimo de Francisco Dias de Moraes e de Ana Jacinta de Siqueira, naturais desta freguesia, com MARIA JOAQUINA DE OLIVEIRA, filha legítima de Bento José Barbosa e Maria Antonia de Oliveira, neta paterna de Francisco Xavier da Cunha e Angela Vieira e materna de João Pereira Ribeiro e Josefa Pais, naturais desta freguesia.
(avô paterno da Nonna) 21/11/1869 - CASAMENTO

Dispensados no primeiro grau mixto e no segundo por afinidade... nesta matriz de Santo Amaro, os contraídos são naturais e fregueses, às 2 horas da tarde, em minha presença e das testemunhas tenente Adolfo Alves Pinheiro de Paiva e João Branco de Miranda Sobrinho, se receberam em matrimônio CAMILO ANTONIO DA SILVA, filho do finado Bento José da Silva e Manoela Maria de Jesus com MARIA ROSA DO ROSÁRIO, filha de pai incógnito e de Felícia Maria do Rosário.

(avô materno da Nonna) 16/02/1858 - CASAMENTO

Casamento com portaria dispensados no impedimento de segundo grau de consanguinidade algum, nesta matriz de Santo Amaro, de onde os contraídos são naturais, fregueses, às 6 horas da manhã, em minha presença e das testemunhas tenente Adolfo Alves Pinheiros de Paiva e Joaquim Vieira de Moraes, receberam matrimônio OVÍDIO ANTONIO DE MORAES, filho de Joaquim António de Moraes e de Maria Joaquina de Oliveira com ANNA LUIZA DE CAMARGO, filha de Joaquim de Camargo e Anna Maria de Oliveira, falecida.

(mãe da Nonna) - 10/07/1875 -

Batizei MARIA, com 11 dias, filha de Ovídio Antonio de Moraes e Anna Luiza de Camargo. Padrinhos: Antonio Ferreira de Camargo e sua mulher Brasilina Amélia.

(avó materna da Nonna) - 27/02/1886 - FALECIMENTO

Pirajussara, faleceu MARIA ROSA DO ROSÁRIO, de idade de 35 anos, casada com Camilo Antonio da Silva. Seu corpo em túnica branca e capa azul foi sepultado no cemitério desta matriz.

(tia-avó da Nonna) - 31/12/1889 - FALECIMENTO

De febre, no bairro Pirajussara, faleceu BENTA DE CAMARGO, solteira, idade de 23 anos, filha legítima de Ovídio Antonio de Moraes e Anna de Camargo.
(Tio-avô materno da Nonna) - 05/09/1919 - FALECIMENTO
Nesta cidade de Santo Amaro a uma hora, em uma casa no bairro Pirajussara, faleceu de nefrite uremigênica JOAQUIM ANTONIO DE MORAES, solteiro, filho legítimo de Ovídio Antonio de Moraes e Maria Luiza de Camargo. O falecido, que tinha 63 anos de idade, era natural deste distrito onde residia e onde deve ser sepultado no cemitério municipal.
(avô materno da Nonna) 23/02/1920 - FALECIMENTO
Nesta cidade de Sto Amaro, às 5h, em uma casa no bairro Pirajussara, faleceu OVIDIO ANTONIO DE MORAES, branco, vitimado de marasmo senil com 85 anos de idade, lavrador, filho legítimo de Joaquim Antonio de Moraes e Anna Luiza de Camargo, natural deste distrito, onde será sepultado no cemitério municipal, viúvo de Anna Luiza de Moraes, de cuja união deixa os seguintes filhos: Alexandrina, Maria e João com 55, 45 e 40 anos de idade, respectivamente.

sábado, 12 de setembro de 2009

Esse é o André


E pra quem não sabe quem é o André Bernardo Romano, olha a foto do moço com a esposa (ainda namorada), Nilza, na década de 70. Tempos em que tudo era uma brasa, mora?

Mais contribuições chegando







E o blog tem sido uma forma de juntar o que estava separado, centralizar o que estava disperso e lembrar o que estava quase esquecido. O primo André Bernardo Romano decidiu abrir a caixa de Pandora e fazer suas contribuições, mostrando a imagem de seus pais - Luiz Romano e Tereza Meneghel - em três momentos bem legais: casamento (1952), aniversário de 52 anos de casados e em família, com a filha mais nova Andréa Damaris Romano.

Imagens que ficam


Essa foto foi tirada na pracinha que fica na intersecção das ruas Ruy Capretz e Elias Severo dos Anjos. Aí vemos a Isabel Pessoni e a Helena Ester de Oliveira com as crianças: Adriana e Léo. Como um tonto, estou lá eu - Arquimedes - mostrando que os tontos tambem crescem. Ao ver a imagem lembro da música do Chico Buarque - João e Maria - "No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido...".

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Meu melhor presente


Olha meu jipinho de polícia! Na foto, Arquimedes e Isabel, em frente ao primeiro carro do Luis, mostrando o jipinho de pedalar que o Angelim comprou a duras penas na Cylec. Jamais esquecerei o momento em que vi meu pai carregando nas costas esse presente. Tem coisas que Mastercard não paga e essa emoção foi uma delas... início dos anos 70!

Bodas de Rubi


E no dia 13 de setembro de 2009, o casal ao lado comemora bodas de rubi, ou seja, 40 anos juntos. Entre tapas e beijos, três filhas e o primeiro neto à caminho. Parabéns ao casal Teresinha Pessoni dos Santos e Nivaldo Ferreira dos Santos!

O nonno e seus netos


O Paulo Meneghel - efetivamente - curtia seus netos. Não era amoroso no sentido latu - beijos, abraços - mas estava sempre perto, ensinando as coisas. Nessa bela imagem - anos 70 - ele sentado ao lado do Léo e da Adriana, no quintal de casa... que foto!

Conexão Campina Grande - São Paulo







E olha seu Elias Gomes de Oliveira servido ao Exército Brasileiro lá em Campina Grande! Mal sabia ele que viria para o ABC encontrar sua metade, cujo rosto merece destaque nesta foto, Helena Ester de Oliveira. Para coroar o encontro, postamos também foto do casamento no civil, com duas crianças olhando assustados ao acontecimento: Arquimedes e Isabel Pessoni, década de 60...

Um gramado de recordações




Como os frequentadores deste blog puderam observar, esse gramado foi palco de muitas fotos. E merecia. Era conhecida como grama japonesa, cujas folhas tinham formato meio arredondado e não pinicavam! Mereciam virar foto. Nas imagens que agora veiculamos, poderão ver os brothers Paulo e Vitório em plena adolescência e o Arquimedes, pequeno, revelando tendências de pastar... mesmo sem saber que um dia teria a Síndrome da Cauda Equina...deveria ter uns 3 ou 4 anos...1969, talvez...

Algumas contribuições da Teresinha
















Buscar essas fotos na casa da Teresinha quase foi preciso protocolar... foi um parto. Mas eis que elas estão aqui - isto é - algumas.

A primeira mostra a Teresinha (que havia feito "permanente"), o Luis e a Ieda, os três na rua Tiradentes, atual Jd. Irajá - provavelmente em 1960. Abaixo a Tia Helena, Teresinha (no centro) e José Sobral. Os meninos de cima esqueci o nome... Na sequencia, a Teresinha segurando flores... década de 50. Depois fotos de um aniversário: Marcela e Mariana Borella, Amanda, Carolina e Vanessa e mais uma criança que não identifiquei. A última mostra a Carolina, a Vanessa e a Amanda no quintal da Nonna Emma.

Mais contribuições...
















Essa história de reunir a família, mesmo que virtualmente, tem gerado boas contribuições. Essas aqui são do Marcelo Motta, que as obteve com nosso primo André Bernardo Romano. A primeira mostra o Vitório zoando com a Isabel, no dia do casamento dela. Abaixo vem a Nonna Mariana ao lado da Tia Teresa Romano, a dona Paulina e a Teresinha. Depois vem a sequencia de fotos da Nonna, sendo a última com a Andréa... Bem legal!

A tesoura do Nonno


Como o Vitório já comentou em post anteriores, o Nonno Paulo costumava aparar a grama da casa da rua da Represa com essa tesoura aí da foto. Hoje o objeto está no sítio lá em Itapetininga. Sempre que a uso, lembro dele bem-humorado fazendo aquele monte de serviços que o quintal exigia: varrer, plantar, colher, cortar, cuidar, consertar...que saudades!

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Arquimedes e Adriana Pessoni




Agora é a vez dos irmãos mais "novos" posarem para as câmeras da Foto Rio...


Teresinha Pessoni, em dose dupla!




Também a Teresinha passou pelo fotógrafo, um ano e primeira comunhão. Eita família religiosa!


Luis Aparecido Pessoni, em dois momentos

Lá vai o Luis com um aninho e em sua primeira comunhão...




Viva a Foto Rio e Foto Tokio!!!


Difícil localizar quem da família não tenha produzido uma foto nas Foto Rio e Foto Tókio, aqui em Rudge Ramos, ora posando de um aninho, ora de primeira comunhão. Segue sequencia de vítimas desses nipo-fotógrafos que eternizaram esses momentos. Era hábito das famílias fazerem muitas cópias e distribuirem como lembrança entre padrinhos e parentes mais chegados...

Olha a Isabel Pessoni aí...

Banda no casório




Pra não falar que só no tempos de nossos pais o quintal fora palco de festas de casamento, aqui duas fotos do casamento de Luiz e da Creuza (1978?) em que vemos os noivos e o pai dos noivos e na outra Benedito Piffardinie, Artêmio Meneghel e Nelson Ferreira dos Santos ajudando no churrasco. O must da festa foi o aparecimento repentino de alguns componentes da Banda Infanti Juvenil de Rudge Ramos com seus respectivos instrumentos tocando no quintal. Que mico!